Há várias formas de amor e várias formas de amar. Há quem ame tudo e todos, há quem não ame ninguém, há quem seja mais ou menos selectivo nas pessoas a quem abre o coração.
Eu não amo qualquer pessoa, aliás amo muito poucas, mas as que amo é para sempre, incondicionalmente. Talvez nem sempre o mostre, mas elas sabem bem quem são.
Para mim o amor só faz sentido assim, refinado, selectivo, escolhido a dedo. Não podemos colocar no mesmo patamar todas as pessoas que gostamos, porque correríamos o risco de banalizar uma coisa que é, ou deveria ser, preciosa.
Podemos gostar de muita gente, podemos simpatizar com outros tantos, podemos gostar de estar com várias pessoas, mas amar, amar mesmo, não. Não amamos todos. Eu pelo menos funciono desta maneira. Penso que só assim faz sentido. Amo as pessoas que me são mais próximas, que me tocam mais profundamente que, de alguma forma, tornam a minha vida mais preenchida, com mais sentido.
No entanto, este amor não nasce do zero, não é de caras. Vai nascendo e crescendo aos poucos, porque é necessário dar-lhe tempo para desabrochar, para se mostrar, porque não podemos amar o desconhecido.
Como podemos amar quem não conhecemos, quem não se deu e a quem não demos nada de nós?
O amor é uma coisa séria, que precisa de maturidade, de tempo, de alimento...
Amo poucas pessoas, mas não considero que amo menos... Posso parecer esquisita, selectiva demais, desconfiada demais, precavida demais, mas não... Apenas acho que nem todos merecem o nosso amor, nem todos ocupam o mesmo lugar no nosso coração e na nossa vida. Não amo de menos... Amo muito, amo demais... Só que o meu amor está concentrado em menos pessoas. Está focado só e apenas em quem o merece e em quem me ama de volta na mesma medida.
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