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Mostrando postagens de agosto, 2018

Selecções

Imagina que tens que fazer uma selecção das pessoas e coisas da tua vida... O que é imprescindível? Aquela velha história de "o que, ou quem levavas para uma ilha deserta?" Às vezes é bom fazer essa pergunta a nós próprios... Pensar nos essenciais da nossa vida. Ajuda-nos a entender que afinal podemos viver com muito menos do que aquilo que pensamos e que algumas pessoas podem até ser importantes, mas bem vistas as coisas, podem não ser vitais para a nossa vida. Ou talvez, por não o sermos para elas, acabamos por vê-las nós dessa forma. Assim devíamos viver a nossa vida, apenas com o essencial, desligar das coisas que apenas nos pesam, que nos puxam para baixo. Não dar importância a quem nos vê como supérfluo, como descartável... Aprender a dizer não, àquilo e àqueles que não nos dizem sim... Siga no Facebook: https://facebook.com/oneblueladybird E no Instagram: instagram.com/theblue.ladybird  

Crescimento

Tudo tem uma razão de ser, tudo acontece por alguma razão. Todos os acontecimentos da nossa vida, bons ou maus, têm um motivo e um propósito. Os momentos maus, as tristezas, as traições, as desilusões, as pessoas, tudo nos ensina algo e, no fundo, nos acrescenta algo também. Através destas situações conseguimos aprender, crescer e filtrar aquilo que, de facto, vale a pena valorizar. Ensina-nos a ficar mais maduros, mais resistentes, mais fortes. Os momentos bons, as pessoas que nos querem bem, as alegrias, ajudam a adoçar a nossa vida, a torná-la mais leve e mais calorosa. Os momentos menos bons, as desilusões da vida, ajudam a temperar, a dar equilíbrio, a mostrar que nem tudo é bom, nem todas as pessoas são aquilo que pensávamos. Mas mostra também a nossa força, a nossa capacidade de regeneração, de seguir em frente, apesar dos ventos contrários, apesar dos obstáculos. E, acima de tudo, ensina-nos a perceber os nossos limites, as nossas capacidades e, mais importante ain

Levados pelo vento...

Deixa fluir a brisa leve que sopra para longe os pensamentos negativos, as más energias, a sombra dos dias cinzentos. Deixa passar o vento que leva tudo o que nos consome por dentro e torna a nossa vida menos feliz, menos vida. Mais vale deixar ir, ao sabor do vento, para que não ganhe raíz aquilo que não é de ficar, aquilo que não nos pertence, que não faz parte de nós. Porque tudo aquilo que nos está destinado, aquilo que é para ficar, aquilo que é nosso, irá ficar, por maior que seja o vendaval, por mais tempestades que passem. Porque as raízes que nos seguram, que nos prendem à vida, que nos fazem acreditar, não são, não podem ser, levadas pelo vento. Deixa passar as tempestades, os ventos e as chuvas, porque no final há sempre a acalmia e a certeza de que fica o importante, fica o que faz falta, fica quem tem de ficar.  E por mais ventos que passem, aquilo que é nosso, está preso à nossa vida, ao nosso ser... Siga no Facebook: https://facebook.com/onebluelady

Visto de fora

Há dias em que precisamos desligar do mundo, fugir de nós próprios e pairar sobre a nossa vida. Fechar para balanço... Ver de fora, como se de estranhos se tratasse e avaliar o que ficou, o que temos e o que está por vir. Olhar com olhos de ver, admirar, pesar e relativizar. Às vezes é mais fácil ver do lado de fora. Às vezes é mais fácil fingir que estamos a ver passar um filme, que só por acaso é o nosso, opinar, decidir, dar lições de moral, julgar, dar palpites... Tal e qual fazemos com os outros... Porque é tão mais simples falar quando não nos toca na pele, quando a vida não é nossa. Por isso é bom fazer este exercício... Despirmo-nos da nossa existência, ver de fora, olhar de longe e só observar o desenrolar dos acontecimentos. Depois de tudo bem ponderado, bem refletido, aí poderemos ver com mais clareza. E depois deste intervalo, levantar a cabeça, arregaçar as mangas e caminhar novamente... Em frente... S empre com os olhos postos no horizonte. Aquele horizont

Amor próprio

Há quem veja o amor como uma tábua de salvação, como algo sem o qual não podemos viver. Concordo, em parte. Não conseguimos viver sem estarmos rodeados de amor... O amor dos pais, da família, dos amigos... O outro amor, pode ou não, aparecer. Nem todos queremos, nem todos precisamos, nem todos conseguimos ter uma relação, casar, ter filhos e tudo o resto. Ou então simplesmente isso não acontece! Somos inferiores por isso? Somos menos que os outros por isso? Não, não somos! O casamento, o namoro, não deve ser visto como uma obrigação, nem por nós, nem pela sociedade. Muito menos deve ser visto como uma menos ou mais valia, porque definitivamente, não é isso que define as pessoas. Infelizmente, ainda há quem pense o contrário, ainda há quem ache que é preferível viver com alguém, mesmo que infeliz, só porque é mais fácil, é melhor, é mais confortável estar casado e é mais bem visto pela sociedade. Quero lá saber da sociedade!! Então e nós? E a nossa felicidade? E o que nós qu

A forma de sentir...

Não sentimos todos, tudo da mesma forma, nem todos vemos as mesmas coisas da mesma maneira. Por isso é tão difícil gerir os sentimentos e ajudar quem sofre, porque por mais que digamos ou façamos, não sabemos o que a outra pessoa está a sentir. Por mais que tentemos, não conseguimos colocar-nos na sua pele. Não podemos dar conselhos como certos, porque não sentimos igual, não sabemos a forma como os outros sentem, o quanto dói, o quanto fere, o quanto magoa. Cada um tem a sua forma de sentir, de sofrer e de viver as coisas. Cada um demora o seu tempo a curar, a aliviar a dor, a deixar de parte o sofrimento e seguir em frente. A dor não é uma coisa linear, cada um tem as suas dores e nem todos têm a mesma capacidade de regeneração. Nem todos dão o mesmo valor aos sentimentos e o que para uma pessoa é especial e importante, para outra pode ser uma coisa banal, o que para uns é uma mera pedra no caminho para outros pode ser o fim do caminho.  E não podemos julgar nem uns nem outros

Deixar o passado no passado.

Porque somos tão saudosistas, tão apegados ao passado, porque vivemos tanto de lembranças? Dizem que recordar é viver. Talvez seja. As memórias fazem parte de nós, formam-nos como pessoas, o passado define talvez, a forma como somos hoje, a nossa personalidade. A memória é a nossa história. Mas o passado é isso mesmo, passado. Não deve ser esquecido, porque isso iria significar esquecermo-nos de nós próprios, de uma parte de nós. Mas este deve ser deixado lá atrás, porque já passou. F eliz ou triste, bom ou mau, com momentos que talvez gostássemos de voltar a viver... Mas a verdade é que não volta. O passado é imutável e inatingível, incapaz de ser alterado ou corrigido. Por isso devemos seguir em frente e deixá-lo lá, onde está, sem mágoas e sem tristeza. Devemos deixá-lo com um sentimento bom de saudade... Uma saudade leve e boa, a saudade de quem viveu bons momentos, mas que sabe seguir o caminho sem olhar para trás, olhando apenas o tempo suficiente para sorrir e voltar

Guardado no coração

Podemos ver o coração como um armário onde guardamos as nossas vivências, os nossos sonhos, os nossos segredos e as nossas mágoas. Guardamos também as nossas pessoas, aquelas que nos fazem bem, os nossos portos de abrigo, aquelas que nos fazem falta, que nos levam ao colo quando precisamos e que nos fazem rir até doer a barriga. Mas temos que escolher bem quem e o que guardamos cá dentro. Não podemos guardar memórias amargas, sentimentos que nos afundem, pessoas que nos fazem mal, que não nos acrescentam. Porque todas essas coisas más podem contaminar as boas que estão por perto, como uma maçã podre que estraga o que está à volta. O que fazer então? Devemos guardar, num lugar mais profundo do coração, tudo o que nos faz mal, guardar fechado a sete chaves, longe das memórias boas, dos cheiros carregados de lembranças, dos sonhos e planos, das pessoas que alegram os nossos dias... Para que nada do que é bom seja contaminado pelo que é mau. Para que a amargura não prevaleça s

O nós de ontem e de hoje.

A vida muda-nos, molda-nos, faz-nos mudar o modo de pensar, de agir, de ver o mundo e de ver os outros. Todos os acontecimentos da nossa vida, têm impacto em nós, tanto positiva como negativamente e, consequentemente, operam mudanças na nossa personalidade, na nossa maneira de ser. Não pensamos hoje, da mesma maneira que pensávamos há 10 ou 20 anos, porque nós não somos os mesmos, porque nós estamos diferentes. Claro que as nossas bases, as nossas convicções e os nossos ideiais, ou a essência deles, se mantém, mas as vicissitudes da vida, alteram a forma como as sentimos, como as pensamos. Por esse motivo, alguns sonhos ficam para trás, porque de repente, mais ao perto, já não fazem assim tanto sentido, ou pelo menos, não da forma como os tínhamos idealizado. A vida é mesmo assim... A perspectiva das coisas altera-se se alterarmos o ponto de vista. Como quando olhamos o oásis lá ao fundo, que afinal se revela uma miragem, quando vemos de perto. Nada disto significa que

Cuidar para colher...

Pode ser uma frase feita, mas é a mais pura realidade. Como podemos esperar colher algo, se não semeamos, não regamos, não cuidamos? É impossível... Não, não é uma lição de jardinagem ou agricultura.. É  a vida real! Para recebermos algo, para termos algo, precisamos de sair do lugar, de ir em busca, de fazer por isso. Como podemos esperar amor, amizade, carinho ou bondade da parte dos outros, se não for isso que damos também? Como podemos querer amizades verdadeiras, uma família unida, um bom grupo de amigos se não cuidamos dos outros, se não nos damos na mesma medida? Claro que, como em qualquer colheita, como em qualquer plantação, há os elementos estranhos, aqueles que não controlamos, as tempestades da vida, que podem arrasar qualquer sementeira. Mas se cultivarmos com carinho, com dedicação, se nos mantivermos atentos, disponíveis, teremos feito a nossa parte, teremos dado o melhor de nós que, em situações normais, nos trará de volta a recompensa merecida. Nos trará

Falta de tempo

A vida é uma passagem rápida demais, em que o tempo nunca é o suficiente para aquilo e aqueles que amamos. Quando acordamos, quando damos conta, a vida já passou por nós, os dias já se foram, os momentos, as pessoas, tudo ficou lá atrás. Temos que parar, colocar na balança aquilo que realmente nos importa, aquilo que realmente faz falta na nossa vida, as pessoas sem as quais não podemos viver.  Temos que fazer com que o tempo nunca falte para as pessoas, para as coisas que nos são imprescindíveis, para um pôr do sol, para uma conversa, para um livro, um filme ou uma viagem. Porque o amanhã é incerto, porque as pessoas vão, o tempo passa e os momentos não voltam. E um dia, quando acordarmos, a vida passou e não nos restou nada, estamos sozinhos no meio do nada. Por isso, façamos do amanhã hoje, porque não nos podemos atrasar a viver. Siga no Facebook: https://facebook.com/oneblueladybird E no Instagram: instagram.com/theblue.ladybird

O lado negro...

Todos nós, salvo raras excepções, temos um lado menos bom, desconhecido (ou não tanto) dos demais, um lado que escondemos, que tentamos que não salte à vista. Um lado mais negro, menos agradável, um lado que mostra aquilo que há de menos bom em nós. Essa nossa faceta, pode demonstrar-se em situações de stress,  de pressão, de cansaço... Porque a maioria das pessoas não é tão boa como aparenta ser. Há pessoas que não gostamos, ou que não ganham a nossa simpatia, porque simplesmente os feitios não são iguais, a maneira de ser não nos cativa, ou porque não gostamos e pronto! O que não podemos nunca é deixar que esse lado mau, se sobreponha ao nosso melhor. Porque é assim que tem que ser, porque o mundo é melhor com boas acções, com boas pessoas. Se isso faz de nós pessoas más? Creio que não, porque afinal somos humanos, com as nossas imperfeições, as nossas manias, os nossos momentos de frustração e mau feitio. Cabe-nos a nós lutar para que esse lado fique sempre lá no fundo

"Tudo vale a pena se a alma não é pequena"

O que vale a pena na vida?  Valem a pena os dias longos de Verão, com o sol a bater no rosto, uma bebida fresca, muito sal e mar. Valem a pena os dias curtos de Inverno, a ouvir a chuva lá fora, com um sofá, um livro ou um bom filme e uma lareira para nos aquecer. Valem a pena as manhãs de sol, em que os raios entram mal abrimos a janela, para nos lembrar que a vida é boa de ser vivida. Valem a pena as manhãs de chuva, em que olhamos as gotas a escorrer pelos vidros e as árvores a mover-se ao som do vento lá fora. Valem a pena os jantares e almoços em família, que duram mais do que o necessário, porque há sempre mais uma história, mais uma garfada, mais um copo, mais uma novidade. Valem a pena as noites restauradoras, que nos devolvem o corpo descansado e repousado, pronto para enfrentar novamente as batalhas que nos esperam ao acordar. Valem a pena os dias, as horas e os minutos passados com quem gostamos, a dizer parvoíces e a rir à toa, a sonhar e a fazer planos,

As pessoas da nossa vida...

Ninguém consegue viver sozinho, não sempre, o tempo todo, toda a vida... Precisamos de pessoas para termos uma vida plena e normal. Precisamos de amigos, conhecidos, vizinhos e família, colegas, camaradas, inimigos e ódios de estimação... Porque são todos eles que fazem de nós aquilo que somos, que ajudam a defenir a nossa personalidade, a nossa maneira de ser... Todos nós precisamos de uma família, que nos acolhe, que nos dá colo, que nos  apoia e nos ampara. Todos nós precisamos de colegas, que façam os nossos dias de trabalho, mais produtivos, mais suaves e agradáveis. Os vizinhos e conhecidos, ajudam a completar a nossa vida em sociedade e até as pessoas que menos gostamos são importantes, porques nos ajudam a manter o balanço e a dar valor às pessoas de quem gostamos. E depois há os amigos, aqueles que nos ajudam, que ouvem as nossas histórias, os nossos problemas, que nos aceitam tal como somos. E quando temos sorte, no meio destes amigos, há aqueles realmente especiai

Dar tempo ao tempo...

Dizem-nos que o tempo cura tudo... É uma treta. O tempo cura as dores do corpo, cura as gripes e constipações, cura as dores de dentes e as dores de cabeça... Mas e as dores da alma? Será que cura? Não, não cura... Acalma? Talvez... As dores da alma, aquelas que nos destroem por dentro, aquelas que nos afundam e nos deixam sem chão, essas o tempo não consegue apagar, não consegue curar. Então o que fazemos? Como se vive com a alma em ferida? Aprende-se a viver... Aprende-se a deixar ir, a não pensar, a deixar para trás aquilo que não nos leva para a frente. Aprende-se a dar menos valor àquilo que nos magoa, a olhar em volta e ver outras coisas, ver outros horizontes. Não é fácil, talvez nem em todos os dias consigamos afastar os fantasmas, porque eles vão estar sempre lá, mas se aprendermos a relativizar, a largar o que nos magoa, teremos mais dias bons e teremos mais paz, teremos dias melhores e por conseguinte, uma vida melhor. Siga no Facebook: https://

Impossíveis

Se todos ficássemos no nosso conforto, no nosso porto seguro, de cada vez que achámos que algo é impossível, não iríamos nunca a lado nenhum. Se olharmos para as coisas e pensarmos "não vai dar, não vou conseguir" e desistir, então nunca alcançaremos nada. Porque muitas vezes, os impossíveis que achamos ver, apenas o são porque não tentamos, porque não saímos da nossa zona de conforto e vamos à luta. Pode haver sonhos, metas e desejos mais difíceis de realizar, pode haver alguns que nunca chegamos a atingir, mas temos que dar luta! Temos que tentar até à exaustão porque, por vezes, podemos até não conseguir esse objectivo, mas no caminho encontrar outro rumo, outro motivo para lutar, outra saída para o labirinto. Ficar parado com medo de falhar, com medo de não conseguir, olhar para as coisas com receio e a pensar que são inatingíveis é que não pode ser. Antes de desistir é preciso remar contra a corrente e lutar, para depois podermos dizer, que fizemos tudo o que es

Saudade

Talvez seja um lugar comum, mas a verdade é que ninguém sente a saudade tão bem como nós, os portugueses. É uma palavra tão nossa que nem sequer se traduz em nenhuma língua. Mas talvez esta falta de tradução, seja porque este sentimento não se consegue explicar por palavras... O ardor, o aperto no peito a dor lancinante que o tempo não cura ... Apazigua talvez, mas fica sempre a memória, fica sempre a lembrança, fica sempre a falta, a ausência e o vazio... Há a saudade de quem parte, para não mais voltar... Que nos deixa sem chão, que nos faz pensar naquilo que não tivemos tempo de dizer, de fazer, que nos faz pensar que a vida é tão curta, tão injusta, que nos faz arrepender dos abraços que não demos... E há a saudade de quem ainda cá está, mas mais ausente, mais longe, mais focado na sua vida, no tempo que não pára e que não volta... Mas se numa delas, apenas nos restam as lembranças, porque apesar da dor e da vontade, nada podemos mudar. Na outra, podemos parar, olhar em v

Debaixo do tapete

Debaixo do tapete. O que fazemos quando não nos apetece varrer o lixo, mas queremos a casa limpa? Temos duas hipóteses: ou varremos só o que se vê, ou varremos para debaixo do tapete. Claro que não é o mais correcto, o certo seria, encontrarmos a coragem em algum lugar bem escondido, trazê-la cá para cima e varrer a casa como deve ser! Mas nem sempre conseguimos forças ou vontade para fazer as coisas por inteiro, para varrer tudo, para limpar tudo. Neste momento já baralhei toda a gente! Mas eu explico! Esta espécie de metáfora, serve apenas para dizer que muitas vezes, também na vida há coisas, momentos e situações que gostaríamos de ver fora dela, que gostaríamos de varrer para bem longe, mas nem sempre somos capazes. Há coisas das quais, por um motivo ou por outro, não nos conseguimos desligar, não conseguimos tirar completamente da nossa vida, coisas ou situações que nos fazem mal, que nos deixam desconfortáveis. O que fazer então? Usamos a técnica do tape

Look up...

"É fácil sentirmo-nos deprimidos, se olharmos o tempo todo para baixo." John Grinder Li esta frase há uns dias e pensei que não poderia estar mais correta. Sei, por experiência própria, que a tendência é sempre pensarmos e focarmo-nos naquilo que não temos, ou naquilo que gostávamos de ter e nunca naquilo que temos. E isso está completamente errado! A nossa Vida passa muito pela busca de algo mais... Mais dinheiro, mais estabilidade, mais felicidade, mais amor... E porque não pensar naquilo que já temos? Naquilo que já conquistámos? Porque não pensar em quem temos na nossa Vida? Procurámos sempre mais e mais... E porque não nos alegramos e agradecemos o menos que temos? Porque este menos é, na verdade, mais! É aquilo que temos aqui e agora, é aquilo que temos como certo e adquirido, é aquilo que já conquistámos, aqueles que já fazem parte da nossa Vida. Pensar que, talvez se olharmos mais para cima, consigámos ver que pouco nos basta, que temos