Podemos ver o coração como um armário onde guardamos as nossas vivências, os nossos sonhos, os nossos segredos e as nossas mágoas.
Guardamos também as nossas pessoas, aquelas que nos fazem bem, os nossos portos de abrigo, aquelas que nos fazem falta, que nos levam ao colo quando precisamos e que nos fazem rir até doer a barriga.
Mas temos que escolher bem quem e o que guardamos cá dentro.
Não podemos guardar memórias amargas, sentimentos que nos afundem, pessoas que nos fazem mal, que não nos acrescentam.
Porque todas essas coisas más podem contaminar as boas que estão por perto, como uma maçã podre que estraga o que está à volta.
O que fazer então?
Devemos guardar, num lugar mais profundo do coração, tudo o que nos faz mal, guardar fechado a sete chaves, longe das memórias boas, dos cheiros carregados de lembranças, dos sonhos e planos, das pessoas que alegram os nossos dias... Para que nada do que é bom seja contaminado pelo que é mau. Para que a amargura não prevaleça sobre a doçura, sobre a alegria e vontade de viver.
Para que no coração prevaleçam sempre, e em qualquer altura, as boas memórias, os bons momentos, os sorrisos e um olhar confiante sobre o futuro.
Para que no coração prevaleçam sempre, e em qualquer altura, as boas memórias, os bons momentos, os sorrisos e um olhar confiante sobre o futuro.
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