Há quem veja o amor como uma tábua de salvação, como algo sem o qual não podemos viver. Concordo, em parte.
Não conseguimos viver sem estarmos rodeados de amor... O amor dos pais, da família, dos amigos... O outro amor, pode ou não, aparecer. Nem todos queremos, nem todos precisamos, nem todos conseguimos ter uma relação, casar, ter filhos e tudo o resto. Ou então simplesmente isso não acontece! Somos inferiores por isso? Somos menos que os outros por isso? Não, não somos!
O casamento, o namoro, não deve ser visto como uma obrigação, nem por nós, nem pela sociedade. Muito menos deve ser visto como uma menos ou mais valia, porque definitivamente, não é isso que define as pessoas.
Infelizmente, ainda há quem pense o contrário, ainda há quem ache que é preferível viver com alguém, mesmo que infeliz, só porque é mais fácil, é melhor, é mais confortável estar casado e é mais bem visto pela sociedade.
Quero lá saber da sociedade!! Então e nós? E a nossa felicidade? E o que nós queremos e pensamos? Estar com alguém só porque sim? Não, obrigada. Antes de mais, antes de tudo e de todos, devemos estar nós e o nosso amor próprio. Este deve ser o maior amor da nossa vida. Se formos felizes connosco, se estivermos bem connosco, se o nosso amor próprio prevalecer, ninguém vai pôr em causa a nossa felicidade, a nossa forma de pensar, porque não vamos estar nem aí para o que os outros pensam... E assim é que tem de ser.
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