Todos temos algum talento, mais
ou menos escondido, mais ou menos camuflado.
Todos temos alguma habilidade ou
jeito para fazer alguma coisa.
Em algumas pessoas esses talentos
estão bem visíveis, noutras não se veem num primeiro olhar, não nos saltam logo
à vista, mas estão lá.
Nem todos podemos ser bons nas
mesmas coisas, senão o mundo seria uma monotonia sem fim!
Não podemos ser todos médicos,
professores, pintores, cantores… Não podemos todos ter uma profissão de topo.
Claro que todos gostávamos de trabalhar em algo que, para além de nos sustentar
financeiramente, nos sustentasse a alma e o ego.
Seria bom que todos nos
sentíssemos realizados pessoal e profissionalmente.
A verdade é que todos somos
importantes, porque nada se constrói com o esforço só de um.
Uma casa, por exemplo, só se faz
com o contributo de vários esforços reunidos. E, na minha humilde opinião, é
tão importante o arquiteto e o engenheiro que a projetam, como o pedreiro, o
carpinteiro e todos os trabalhadores que executam a obra.
Porque de que adianta ter ideias,
idealizá-las, colocá-las no papel, se depois não temos quem as passe à prática
da forma mais correta?
Todos somos importantes, por mais
pequeno que seja o nosso contributo, por mais banal que possa parecer o nosso
trabalho.
E, se ainda não descobrimos o
nosso talento, aquilo para o que nascemos ou aquilo que realmente gostamos de
fazer, cabe-nos a nós continuar a busca, tentar, procurar bem no fundo de nós
mesmos, sem contudo, menosprezar aquilo que fazemos agora. Porque, por mais
insignificante que possa parecer, é importante que seja feito.
Porque, por mais banais que nos
possamos sentir, nós somos essenciais e somos únicos e, mais cedo ou mais
tarde, encontraremos o nosso verdadeiro caminho.
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