Quando a vida teima em nos mostrar
que é nas pequenas coisas que se encerram aquelas que realmente precisamos para
viver.
Quando por mais coisas que
conquistemos, tudo o que verdadeiramente importa, não é físico, não é palpável,
não são coisas.
O mundo insiste em mostrar-nos,
dia após dia, das mais variadas formas, que se olharmos bem de perto, temos
tudo aquilo que precisamos para sermos felizes.
Os gestos, as palavras, o
carinho, os olhares cúmplices, o estar lá, o ser de verdade, a amizade pura e
desinteressada, o apoio, o estar perto, o festejar as vitórias como sendo
nossas, o ficar feliz com a felicidade de quem gostamos, o amor, o afecto, a
empatia…
Podia continuar… Há muitas formas
de riqueza, mas estas são apenas exemplos de como podemos ser ricos, sem que
isso signifique “TER”. O mais importante será sempre o “SER” e o “ESTAR”.
É uma frase feita, mas não deixa
de ser verdade: “Não precisamos de muito para sermos felizes.”
Esta é a realidade.
A verdadeira riqueza está em quem
nos acompanha ao longo do caminho, em quem nos estende a mão quando caímos, em
quem festeja ao nosso lado e nos limpa as lágrimas. Quem nos abraça para
confortar e para celebrar. Quem tem uma palavra de alento ou de alerta.
Os gestos e as pessoas são o que
faz a diferença na nossa vida. Não hã dinheiro que compre nenhuma destas
coisas. Daí o seu valor ser incalculável.
Que o mundo continue a
mostrar-nos e a ensinar-nos, cada vez mais, a valorizar o que realmente tem
importância.
Que nos ensine, não só a aceitar
a mão que nos estendem, mas também a estendê-la, desinteressadamente, aos outros.
A olhar mais em volta e menos para nós mesmos.
A receber Amor mas, ainda mais, a
compartilhar o que temos no coração.
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