As dores dos outros são sempre fáceis de julgar.
É muito fácil falar, aconselhar, dar palpites, quando se está de fora.
Achamos que somos os donos da verdade, temos a mania que sabemos tudo, que podemos opinar sobre tudo mas, na verdade, só sabemos verdadeiramente, quando nos toca a nós.
Porque por mais que achemos que estamos a entender a dor do outro, que estamos a partilhar da sua dor, a verdade é que não estamos.
Cada um, no seu interior, tem uma forma diferente de sentir, de lidar e de enfrentar as situações. Cada um sabe de si.
E há dores que são só nossas!
Porque só nós é que as sentimos, que as vivemos, que as sofremos.
E, só sofrendo na nossa própria pele, poderemos sentir de verdade.
Podemos até viver situações idênticas, semelhantes, mas ninguém sofre igual, ninguém sente igual.
Por isso, não julguem, não interpretem as dores dos outros, não achem que entendem. Não achem que sabem tudo!
E sobretudo, não minimizem as dores dos outros, achando que os problemas deles são menores ou menos importantes. Quem sofre, sabe porque sofre, sabe o tamanho da sua dor, sabe aquilo que está a arder dentro do peito.
Quem olha de fora, apenas vê a capa que cobre tudo isso. O sorriso que encobre a tristeza, a alegria que esconde as lágrimas, as palavras que omitem a verdade.
Não falem das dores dos outros porque apenas nós sabemos o que realmente cá vai dentro.
É muito fácil falar, aconselhar, dar palpites, quando se está de fora.
Achamos que somos os donos da verdade, temos a mania que sabemos tudo, que podemos opinar sobre tudo mas, na verdade, só sabemos verdadeiramente, quando nos toca a nós.
Porque por mais que achemos que estamos a entender a dor do outro, que estamos a partilhar da sua dor, a verdade é que não estamos.
Cada um, no seu interior, tem uma forma diferente de sentir, de lidar e de enfrentar as situações. Cada um sabe de si.
E há dores que são só nossas!
Porque só nós é que as sentimos, que as vivemos, que as sofremos.
E, só sofrendo na nossa própria pele, poderemos sentir de verdade.
Podemos até viver situações idênticas, semelhantes, mas ninguém sofre igual, ninguém sente igual.
Por isso, não julguem, não interpretem as dores dos outros, não achem que entendem. Não achem que sabem tudo!
E sobretudo, não minimizem as dores dos outros, achando que os problemas deles são menores ou menos importantes. Quem sofre, sabe porque sofre, sabe o tamanho da sua dor, sabe aquilo que está a arder dentro do peito.
Quem olha de fora, apenas vê a capa que cobre tudo isso. O sorriso que encobre a tristeza, a alegria que esconde as lágrimas, as palavras que omitem a verdade.
Não falem das dores dos outros porque apenas nós sabemos o que realmente cá vai dentro.
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