O que é o amor?
Como entra na nossa vida?
Como o definimos?
Como o vivemos?
Como nos adaptamos?
Não é fácil definir o amor tal como, muitas vezes, não é fácil exprimi-lo.
O amor, não sendo uma coisa concreta, um objecto que podemos olhar e tocar, torna-se difícil de descrever. Sendo uma coisa subjectiva, cada olhar o vê de uma forma diferente.
Mas o que é para nós o amor?
Esse sentimento que nos arrebata e nos faz sofrer.
Que nos tira o ar e nos dá novo fôlego.
Que nos aperta o coração e o faz transbordar.
Que nos faz sorrir de felicidade e chorar de saudade.
Que nos dá ânimo para seguir e raízes para ficar.
Que nos acelera o coração e nos deixa com borboletas na barriga.
Há muitas formas de amor e muitas formas de o sentir...
Há muitas interpretações, muitas definições, muitas teorias até. Mas, cada um de nós, o sente e vive de forma distinta.
Há quem o valorize e saiba o quão importante é na nossa vida e há quem se comporte como se dele não precisasse.
O amor não é uma linha recta.
Como a maioria das coisas da vida, tem altos e baixos, dias bons e dias maus, tempestades e bonanças.
Há quem brinque, desperdice, deite fora, não saiba o que fazer com ele.
E há quem o faça crescer, o mime, lhe dê valor, o distribua por quem o merece, o reparta com quem precisa.
Para mim, o amor é sempre o mais importante. O amor pelos outros, o amor pelos nossos, o amor por quem nos quer bem. E este amor deve ser dado, sem restrições, mas com moderação.
Deve ser dado a todos mas, principalmente, a quem mais o merecer.
Não o devemos negar a quem dele precisa, mas devemos guardar o melhor dele, para quem quer o melhor de nós.
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